um corpo encontra a sua profundidade fora dele  como a palavra isolada ilude a linguagem.   mas é na palavra transitiva que nos amamos  no que passa e contradiz  no lugar onde o erro ainda subverte  a sua prova mais ténue.   respiro as nossas impossibilidades  como se o corpo fosse a libertação  de todas as coisas.    Sylvia Beirute  no blog Uma Casa em Beirute
"(...) Caminho pelos lugares queridos, sem tristeza, nem mágoa, altas, condoídas árvores, lagos serenos escorrendo de meus olhos, hálito azul da tarde que, por cair, de sombras vai tranquilizando o horizonte. Só, meu coração, bate contra a pedra e o silêncio." Rui Knopfli.