morreremos dizendo um poema como um murro no estômago renasceremos povoados de hálitos engavetados e armazenados pelo ódio nas antologias do esquecimento Henrique Fialho
"(...) Caminho pelos lugares queridos, sem tristeza, nem mágoa, altas, condoídas árvores, lagos serenos escorrendo de meus olhos, hálito azul da tarde que, por cair, de sombras vai tranquilizando o horizonte. Só, meu coração, bate contra a pedra e o silêncio." Rui Knopfli.