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Diz que até não é um mau blog




Obrigada Lívia por este seu reconhecimento.


Eis os parâmetros inerentes à condição:
1. Este prêmio deve ser atribuído aos blogs que consideras serem bons, entende-se como bom os blogs que costumas visitar regularmente e onde deixas comentários.
2. Só e somente se recebeste o prêmio "Diz que até não é um mau blog", deves escrever um post :
- Indicando a pessoa que te deu o prêmio com um link para o respectivo blog;
- A tag do prêmio;
- As regras;
- E a indicação de outros 7 blogs para receberem o prêmio.
3. Deves exibir orgulhosamente a tag do prêmio no teu blog, de preferência com um link para o post em que falas dele.


Não poderei indicar 7 blogs pois o meu universo de visitas é muito reduzido e, em alguns casos, estaria a repetir anteriores nomeações, refiro-me ao Almofariz, à Dama Oculta que me nomeou, e à Ortografia do Olhar ...


Nomeio os blogs:




...sem qualquer "obrigação" na continuidade das atribuições. A nomeação vale por si!

Comentários

Minha cara;
.
Fico bastante feliz com a nomeação conferida pela amiga Lívia. Não fosse ela, seria eu a lhe outorgar o prêmio, certamente.
.
Em todo caso, minha escolha recaiu obviamente sobre o seu outro blog, O Vôo das Borboletas.
Fica você duplamente premiada, e com méritos.
Abraço forte do seu amigo.
Carlos
Ana Isabel disse…
Obrigada Carlos.

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Princípios

Podíamos saber um pouco mais da morte. Mas não seria isso que nos faria ter vontade de morrer mais depressa. Podíamos saber um pouco mais da vida. Talvez não precisássemos de viver tanto, quando só o que é preciso é saber que temos de viver. Podíamos saber um pouco mais do amor. Mas não seria isso que nos faria deixar de amar ao saber exactamente o que é o amor, ou amar mais ainda ao descobrir que, mesmo assim, nada sabemos do amor. Nuno Júdice

Uns cegos, outros surdos

gritas, gritam até que o outro ensurdeça,  até que fique com os pés presos na lama e se esgote. gritas, gritam palavras e frases de uma ordem estéril que nos matará. rasgam os pulmões com cânticos, alucinados,  com uma narrativa estúpida de quem nos crê estúpidos...e seremos? rangem os dentes,  soltam os caninos e farejam a hesitação com o dedo no gatilho, lambem-nos o medo na pele... abrem as gargantas de onde saem línguas como canos apontados ao nosso cérebro,  línguas sibilantes num hálito de enxofre, numa infindável oratória que nos queima a pele, nos rompe a mente. destroem o silêncio. gritam que somos vítimas,  as suas vítimas,  as legítimas,  enquanto desviam o olhar e fecham as órbitas embaciadas para que a realidade não os capture. gritam, gritam e gritam pois enquanto gritam não param,  não pensam, não deixam que ninguém pare, e ninguém pensa. embalam os corações nas bandeiras e nos hinos para conseguirem adormecer,  para que o sono...