
Zhu Yiyong
Trocaria eu tudo por uma
lanterna iluminada?
Uma luz quente, luz mãe,
que me aquecesse sem mais nada?
Lanterna minha, meu tesouro,
perdem-se já as vozes na rua...
Mantém-te acesa noite dentro,
a tua cor quente com a cor branca da Lua.
Olho-te em sonhos, adormecida pelo mar,
lanterna encantada luzes no meu espanto.
Volta a maré e a marezia range na madeira do barco ao canto,
e eu canto baixinho para que não se percam os espíritos,
pois de volta mergulham, no último luar da noite.
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