Amor no Feno e outros Contos de D. H. Lawrence
"(...)A chuva caía persistentemente; a noite era um golfo negro. Tudo estava intensamente calmo. Geoffrey pôs-se à escuta: só ouvia a chuva. Parou entre as medas, mas não ouvia mais do que o pingar da água, as chicotadas ligeiras da chuva. Tudo estava perdido na escuridão. Imaginou que a morte havia de ser assim, muitas coisas dissolvidas no silêncio e negrura, apagadas, mas em existência. Na densa negrura, sentiu-se quase extinto. (...)"
"(...)A chuva caía persistentemente; a noite era um golfo negro. Tudo estava intensamente calmo. Geoffrey pôs-se à escuta: só ouvia a chuva. Parou entre as medas, mas não ouvia mais do que o pingar da água, as chicotadas ligeiras da chuva. Tudo estava perdido na escuridão. Imaginou que a morte havia de ser assim, muitas coisas dissolvidas no silêncio e negrura, apagadas, mas em existência. Na densa negrura, sentiu-se quase extinto. (...)"
Comentários